Nicki Minaj: Novo álbum decepciona os críticos
Pinky Friday: Roman Reloaded, o novo álbum de Nicki Minaj lançado nesta semana, desagradou aos críticos ao flertar com o pop e a dance music, deixando um pouco de lado as raízes dela no hip hop.
Minaj, de 29 anos, despontou para a fama em 2010, com Pink Friday, que liderou a parada Billboard 200 e originou singles como Moment 4 Life, Super Bass e Fly, além de render quatro indicações para o Grammy.
O título do segundo trabalho dela é quase igual ao do álbum de estreia, mas faz alusão a um dos muitos “alter egos” musicais dela, Roman Zolanski. São 19 faixas, começando por Roman Holiday, que ela apresentou de forma provocativa no último Grammy, em fevereiro, ao aparecer levitando sobre um cenário de igreja.
Fãs e críticos ficaram então curiosos para saber o que ela guardava na manga. Agora já sabem.
Randall Roberts, do jornal Los Angeles Times, deu duas estrelas ao álbum (de um máximo de quatro), elogiando os versos “engraçados, mordazes e desbocados” na primeira metade das faixas, mas criticando o restante. “O álbum se joga de um penhasco”, disse ele.
Outros críticos também destacaram a variação de estilos, do hip hip ao pop dançante.
Na primeira faixa, Minaj canta e declama com sotaque britânico, sobre batidas marcadas de hip hop e uma citação a “O Come All Ye Faithful” no final. As dez canções seguintes continuam no mesmo gênero, incluindo Roman Reloaded, com a participação de Lil Wayne.
Mas a partir de Starships o álbum muda de rumo. A faixa electro-pop, que marca a transição de Minaj para o pop dançante, é sem dúvida popular entre os fãs – está em quinto lugar na parada de singles Billboard Hot 100 -, mas não impressionou a crítica.
Erika Ramírez e Andrew Hampp, na Billboard, detonaram as faixas dançantes, citando especificamente “Automatic”, que qualificaram como “o equivalente musical a uma bolsa Prada de Chinatown”.
Minaj conta com a participação de pesos pesados do hip-hop e do R&B em várias faixas, incluindo Nas, Drake e Young Jeezy em Champion, e Chris Brown em Right By My Side. Mas é seu dueto com o rapper Lil Wayne em Sex in the Lounge que mais atraiu a atenção de Ramírez e Hampp, para quem a música é “abaixo da média em termos sonoros e líricos”.
Chris Willman, do site TheWrap.com, chamou Minaj de “vendida”, disse que o álbum é uma “bagunça rosa choque”, e que as referências dela à riqueza fazem de Minaj “a mais feliz representante mundial do Um Por Cento (de pessoas da elite)”.
Lewis Corner, do Digital Spy, foi mais tolerante, dando ao álbum quatro de cinco estrelas, e dizendo que “ele nunca deixa de colocar você na ponta dos pés”.
FONTEA: correiodobrasil
Minaj, de 29 anos, despontou para a fama em 2010, com Pink Friday, que liderou a parada Billboard 200 e originou singles como Moment 4 Life, Super Bass e Fly, além de render quatro indicações para o Grammy.
O título do segundo trabalho dela é quase igual ao do álbum de estreia, mas faz alusão a um dos muitos “alter egos” musicais dela, Roman Zolanski. São 19 faixas, começando por Roman Holiday, que ela apresentou de forma provocativa no último Grammy, em fevereiro, ao aparecer levitando sobre um cenário de igreja.
Fãs e críticos ficaram então curiosos para saber o que ela guardava na manga. Agora já sabem.
Randall Roberts, do jornal Los Angeles Times, deu duas estrelas ao álbum (de um máximo de quatro), elogiando os versos “engraçados, mordazes e desbocados” na primeira metade das faixas, mas criticando o restante. “O álbum se joga de um penhasco”, disse ele.
Outros críticos também destacaram a variação de estilos, do hip hip ao pop dançante.
Na primeira faixa, Minaj canta e declama com sotaque britânico, sobre batidas marcadas de hip hop e uma citação a “O Come All Ye Faithful” no final. As dez canções seguintes continuam no mesmo gênero, incluindo Roman Reloaded, com a participação de Lil Wayne.
Mas a partir de Starships o álbum muda de rumo. A faixa electro-pop, que marca a transição de Minaj para o pop dançante, é sem dúvida popular entre os fãs – está em quinto lugar na parada de singles Billboard Hot 100 -, mas não impressionou a crítica.
Erika Ramírez e Andrew Hampp, na Billboard, detonaram as faixas dançantes, citando especificamente “Automatic”, que qualificaram como “o equivalente musical a uma bolsa Prada de Chinatown”.
Minaj conta com a participação de pesos pesados do hip-hop e do R&B em várias faixas, incluindo Nas, Drake e Young Jeezy em Champion, e Chris Brown em Right By My Side. Mas é seu dueto com o rapper Lil Wayne em Sex in the Lounge que mais atraiu a atenção de Ramírez e Hampp, para quem a música é “abaixo da média em termos sonoros e líricos”.
Chris Willman, do site TheWrap.com, chamou Minaj de “vendida”, disse que o álbum é uma “bagunça rosa choque”, e que as referências dela à riqueza fazem de Minaj “a mais feliz representante mundial do Um Por Cento (de pessoas da elite)”.
Lewis Corner, do Digital Spy, foi mais tolerante, dando ao álbum quatro de cinco estrelas, e dizendo que “ele nunca deixa de colocar você na ponta dos pés”.
FONTEA: correiodobrasil
2 Comentários:
nicki minaj é uma merda
plagiadora da lady gaga
Nick minaj eh um xcelent rap, d facto k ninguem xpera tanta mexcla, mx nem cm ixo vou dxar d apoiar, forca Onika Maraji
Postar um comentário